31 de outubro de 2013

Quando o tempo começa a mudar as saladas aqui em casa começam a ganhar outra cara - os legumes dão lugar às folhas e os cozidos, aos crus. E para escapar do "azeite-e-sal" do dia-a-dia, sempre acabo tendo que fazer um molhinho especial aqui ou outro acolá, ou mesmo comendo tudo sem nada mesmo. A ideia deste aqui surgiu já há muito tempo, quando eu ainda estudava francês e a nossa professeur dava alguns jantares e nos ensinava a servir à francesa. Com a salada, vinha um molhinho de mostarda e pêssego. Na época acabei não anotando a receita, mas os ingredientes me serviram de inspiração para tentar uma outra receita mais ou menos parecida.
Esse molhinho fica ótimo com folhas (alface - especialmente a americana, rúcula...) e também com tomate.

Ingredientes (para quase uma xícara de molho):
  • 1 1/2 metades de pêssego em calda
  • 2 colheres (chá) de mostarda de Djon
  • 1 colher (chá) de azeite
  • 50 ml de água
  • sal

1. Bata tudo no liquidificador! Se quiser um molhinho mais espesso, não adicione a água. Use mostarda de qualidade, quando se fala em mostarda Djon refere-se àquela que traz as sementes de mostarda moídas e preparadas com vinagre e outros condimentos - não é de forma alguma aquela amarela bem forte que normalmente usamos junto com o ketchup. Essa última é um condimento preparado com sabor artificial de mostarda e não dará o mesmo efeito nas receitas.


Pêssego e mostarda juntos formam um sabor agridoce e, mesmo sendo a mostarda forte, fica super suave!

27 de outubro de 2013

Sabe aquelas coisas que sempre estiveram presentes na sua vida quem você nem sabe quando começou? Então, para mim isso acontece com o bobó de galinha que minha mãe faz. Não sei quando ela aprendeu, quem passou a receita ou onde ela arranjou isso, só sei quem desde que me lembro como um ser humano eu lembro dele ser a minha comida favorita, junto com o churrasco do meu pai  - tanto que nos meus aniversários já nem me perguntavam, meus pais já iam logo ao mercado comprar a picanha para o churrasco e o frango para o bobó.

Para mim já era uma comida tão tradicional que só depois de adolescente que fui perceber quem o bobó dos outros não era como o da minha mãe, não levavam os mesmos ingredientes e o dela não seguia as receitas tradicionais. Não ia azeite de dendê (os baianos que me perdoem, mas no centro-oeste e no sul do Brasil esse azeite é forte demais para os nossos paladares, e em 90% das pessoas que tentam usa-lo acabam com uma tremenda dor de barriga e/ou estômago), nem era engrossado com farinha. Lembro que, quando criança, uma amiga da minha mãe (que era louca pelo bobó dela) pediu a receita e nos chamou para almoçar na casa dela. Tb lembro do beliscão que levei por baixo da mesa e minha mãe falando com uma voz consternada para eu comer o negócio e ficar quieta, enquanto eu olhava para a cara da comida e falava desiludida "mas isso não é bobó..." - a ansiedade da cozinheira era tanta que ela esqueceu de bater tudo no liquidificador, então era um creme branco com frango e pedacinhos de tomate, pimentão e cheiro verde boiando (até hoje não encontrei um modo tão estranho e inusitado de se errar uma receita kkkk).

Com o tempo o prato ficou tão tradicional de minha família quem até minhas avós, minhas tias e minha prima aprenderam a fazer. Cada um com um tempero diferente, todos muito deliciosos, mas nenhum com o tempero da minha mãe. 

E diz que certo dia minha lombriga estava tão grande que eu resolvi que iria fazer. Nunca tinha feito, Mas sabia os ingredientes, tinha uma ideia sobre o processo, e sabia com qual gosto o negócio tinha que ficar - e sabia quais eram os truques que minha mãe usava e que dava um gosto tão bom! Fiz sozinha, seguindo o meu estômago, e não é que deu certo?! O detalhe é que não dá para fazer porção para uma ou duas pessoas: você coloca um pouquinho de cada coisa e acaba virando um panelão! Então tire do armário a maior panela que você tiver em casa pois você vai precisar! Esta receita dá tranquilamente para 6 pessoas.

Ingredientes:
  • um peito de frango tamanho médio com osso (e pode deixar a pele tb)
  • 350g de mandioca amarela 
  • 1 cebola média cortada grosseiramente (cortei em 6 pedaços)
  • 1 dente de alho grande cortado grosseiramente
  • 1 dente de alho pequeno bem picadinho ou triturado
  • 2 tomates pequenos bem maduros cortados em 4
  • 1/2 pimentão pequeno cortado grosseiramente (usei do vermelho, mas também dá para usar do verde)
  • 1/4 de xícara de salsinha
  • 1/4 de xícara de cebolinha
  • 1/2 xícara de molho de tomate
  • 2 colheres (sopa) de ketchup
  • 1/2 lata de milho verde
  • 1/2 vidro de palmito (cortado em rodelas)
  • 1/2 caixinha de creme de leite
  • um pedaço de alho poro (mais ou menos uns 7cm) cortado ao meio no sentido do comprimento
  • uma folhinha de louro
  • sal
  • 1 litro de água (mais a água do cozimento do frango)

1.  Coloque na pressão o alho grande picado grosseiramente, metade da cebola, o louro, o alho poró, sal e azeite, doure rapidamente e coloque o peito do frango inteiro, deixe fritar um pouquinho e deixe a parte com o osso para baixo. Cubra com água (mais ou menos dois copos) e deixe pegar pressão por uns 20 minutos. 
2.Quando estiver cozido, descarte os ossos, as peles e gorduras e reserve. Reserve também uma xícara do caldo que ficou na panela (peneirado). 
3. Para desfiar o frango é fácil: coloque na batedeira (coberta, ou vc vai ter que catar pedacinhos de frango para todos os lados da sua cozinha depois) e bata rapidamente. Ele desfia sem ficar pedaços pequenos e cortadinhos, como normalmente ficam quando passados non liquidificador. Deixe pedaços grandes, pois eles desfiarão ainda mais quando forem para a panela. 
4. Em uma caçarola grande (de 22cm ou mais) coloque o restante do alho bem picadinho, azeite e o frango desfiado. Deixe dourar até criar casquinhas. 
5. Enquanto o frango doura, bata no liquidificador o tomate, o restante da cebola, a salsa, a cebolinha e o pimentão com meio litro de água até ficar um caldo. Acrescente ao frango e deixe ferver por 15 a 20 min. Mexa constantemente, pois o frango irá assentar no fundo da panela e por começar a queimar. Eu uso sempre uma panela antiaderente, facilita muito a não deixar criar crosta no fundo - se criar, o bobó pode ficar com gosto de queimado.
6. Adicione o milho e o molho de tomate e deixe ferver.
7. Coloque o caldo do cozimento do frango que havia sido reservado no liquidificador, complete até dar 500ml de líquido e bata junto com a mandioca. Acrescente ao frango com o caldo, misture bem e deixe ferver por mais 20 a 30 min, sempre mexendo. Regule o sal, junte o ketchup e o palmito e deixe por mais 10 a 15 min. 
8. Por fim, coloque o creme de leite, misture bem, deixe por mais uns 5 minutos e desligue. Está pronto para servir com arroz branco e batata palha! Eu gosto sempre de deixar esfriar esfriar um pouco, acentua ainda mais o sabor.


Hummm... com arroz branco e batata palha fica maravilhoso! Minha vó às vezes coloca azeitona picada também e tira o pimentão, que ela detesta, mas eu prefiro mesmo é o bobó do jeito que minha mãe faz!

25 de outubro de 2013

A origem da massa muito se discute, mas é fato que foram os italianos que difundiram a cultura do macarrão pelo mundo. Para quem tem uma nonna italiana como eu, não é novidade ou inusitado ver a farinha e os ovos se transformando em uma mistura lisa e depois passando pela máquina de corte e saindo tirinhas para serem penduradas, secadas e cozidas (aliás, meu pai fazia um macarrão maravilhoso, e a nossa maquininha de corte é da minha vó, da época ainda que ela se casou, mais ou menos uns 60 anos atrás). A mesma receita virava também cappelletti (não tão minúsculos como os do mercado...) e outras coisas...

O prazer em comer massa se tornou tão intenso e a fabricação uma arte que, em 25 de outubro 1995, os italianos realizaram em Roma o primeiro Congresso Mundial de Massa (World Pasta Congress), com cerca de 40 produtores de macarrão do mundo inteiro. Em 2005 formou-se até mesmo a IPO (International Pasta Organisation - sim, com S) com a função promover o consumo do produto e divulgar as informações nutricionais. História a parte, desde 1995 que a indústria do ramo vem promovendo o dia 25 de outubro como o dia da massa ou dia do macarrão. Talvez por não ser algo tão antigo que ainda é pouco conhecido, mas já estão circulando na mídia propagandas que estabelecem essa semana como a semana do macarrão. Quem sabe, em um futuro próximo, esse dia ganhe mais destaque...

E para a comemoração de hoje, vai uma receitinha minha: macarrão ao molho sugo com funghi secchi e muçarela - veio a mim o meu sangue italiano e me deu inspiração! kkk Quantidade para duas pessoas, ok? O funghi que utilizei foi o chileno.

Ingredientes:
  • 250g de spaghetti
  • 1 xíc. e meia de molho de tomate
  • 20g de funghi secchi chileno
  • 150g de muçarela cortada em cubos (fica uma delícia também com a mozzarella de búfala)
  • 10 tomates cereja cortados ao meio
  • 1 dente de alho
  • Meia cebola média cortada em pétalas
  • Sal
  • Azeite
  • Orégano
  • Manjericão

1. Coloque o macarrão para cozinhar em agua fervente com azeite e uma pitadade sal.
2. Lave os cogumelos rapidamnte
2. Em uma papanela já aquecida, adicione um fio de azeite, o alho picadinho e a cebola para dourar.
3. Adicione o molho de tomate e deixe ferver até ficar espesso.
4. Junte os tomates, o funghi, orégano e um pouquinho de manjericão. Quando os tomares começarem a derreter, o molho já está pronto - coloque na panela o macarrão, misture e deixe um pouquinho, para o macarrão absorver o molho. Tire do fogo, misture os cubos de muçarela e sirva com um bicchiere di vino!



23 de outubro de 2013

Eu tenho uma verdadeira paixão por guloseimas de boteco - bolinho de mandioca recheado com carne seca, aqueles cubinhos de presunto e queijo regados com azeite e orégano, pasteizinhos, coxinha, bolinhas de queijo, croquetes... hummm... se forem acompanhados de uma cerveja tipo malzbier (aquela escura e docinha... eu detesto coisas amargas, por isso não gosto da tradicional pilsen) ficam ainda melhores rsrs Mas haja fritura!

E que tal uma forma de trazer o croquetinho nosso de cada boteco para o almoço, e nos livrarmos da fritura? E acrescentarmos um recheio de requeijão derretidinho? 

Ingredientes:
  • 4 batatas médias descascadas, cozidas com sal e amassadas.
  • 400g de carne moída magra
  • 100g de bacon picadinho
  • meia cebola média picadinha
  • um dente de alho picadinho
  • 3/4 de lata de ervilha 
  • 1/3 de xícara de azeitona picadinha
  • 4 colheres de molho de tomate
  • orégano
  • sal
  • azeite
  • requeijão
  • Muçarela ralada

1. Coloque o bacon na panela com um fiozinho de azeite (só para acelerar o aquecimento). Quando estiver douradinho, acrescente a cebola e o alho para dourar. Coloque a carne e acrescente o sal - eu usei também um pouco de curry e limão.
2. Quando a carne estiver quase pronta, acrescente as azeitonas, ervilhas, molho de tomate e orégano. Deixe no fogo até o molho secar. 
3. Carne cozida? Acrescente as batatas amassadas e misture.
4. Faça uma camada da mistura em um refratário untado com manteiga. Espalhe requeijão e cubra com outra camada da mistura e finalize com a muçarela ralada. Leve ao forno pré-aquecido até o queijo derreter.



Olha que exagero de requeijão no meio... O queijinho de cima já está durinho pois eu só tive tempo de tirar a foto quando voltei para casa à noite - então surgiu a dúvida: não dá para saber se é mais gostoso recém saído do forno ou se requentado mais tarde.. .huuummm

17 de outubro de 2013

Sabe aquela sensação "quero-comer-isso-mas-nunca-fiz"? Então, essa foi minha experiência com o rondelli recheado com espinafre. Quando contei para minha irmã, ela já fez cara: "isso não é novidade, já tem receita por aí". Não importava, eu queria comer rondelli com espinafre! Mesmo que não fosse uma receita minha, invenção minha ou algo super diferente. Foi assim então que surgiu esse meu modo de fazer essa massa originalmente italiana mas que, como tudo o que chega ao Brasil, logo logo já ganhou mil e uma versões criativas, simples ou tradicionais, mas sempre muito saborosas. Minha receitinha é básica, tranquila de fazer, não leva muito tempo (ok, pode não entrar no Jamie Oliver's 30 minutes, mas dá para fazer de almoço sem muitos problemas!).

Ingredientes (para um refratário de 2 litros, quantidade para duas pessoas):
  • 200g de ricota (eu usei uma que já vem temperada, então fica com o sabor mais forte)
  • 2 xíc. de folhas de espinafre
  • Meia cebola média picadinha, ralada ou triturada
  • 5 colheres de sopa de requeijão
  • 1 ½ xíc. de leite (eu usei leite sem lactose, para tentar amenizar o estrago na intolerância à lactose da minha irmã)
  • Massa fresca para lasanha/rondelli (eu usei 3 folhas, mas isso vai variar conforme o tamanho e a marca)
  • Orégano
  • Manjericão fresco
  • Sal
  • Noz-moscada
  • Pimenta do reino

1. Coloque no processador a ricota, o espinafre, metade da cebola, um pouquinho de orégano e bata até formar uma pasta (pode deixar pedaços maiores, sem problemas)
2. Misture duas colheres de requeijão à pasta.
3. Espalhe sobre uma folha de massa, formando uma camada de um pouquinho mais que meio centímetro - deixe uma borda de 2 cm sem recheio, onde será o lado que o rolinho será fechado.  Enrole como um rocambole e corte - eu fiz pedacinhos de mais ou menos dois dedos de altura.
4. Coloque os rolinhos no refratário com o recheio virado para cima (ou para baixo... rs... bem, deu para entender né). Reserve.
5. Misture o leite, o estante do requeijão e da cebola,  o manjericão picadinho, orégano, noz-moscada e sal, se precisar. Cubra os rolinhos e leve ao forno ate a massa estar cozida.


Servido com arroz com açafrão e salsinha... huummm!!!

4 de outubro de 2013

Uma coisa que eu AMO na cozinha e que serve para mim tanto para os pratos doces quanto para os salgados é a manteiga. Lembro que desde quando eu era criança meu pai adorava passar manteiga no pão para comer com café puro, na época eu achava um tanto sem graça - era muito mais adepta da maionese, presunto e queijo no meio do meu pãozinho. Lembro também do cheiro da manteiga derretendo na chapa quente, quando meu pai fazia os bifes, lanches e até os ovos. Lembro também da minha mãe falando que meu vô materno (que eu nunca conheci, pois ele faleceu quando meus pais ainda namoravam) AMAVA aquela manteiga que vinha na latinha, e que não importa o quanto ele tinha que economizar, ele sempre comprava uma latinha só para ele comer com os pães que minha vó fazia. 

Essa loucura toda por essa graxinha de origem animal (estou falando de graxa mesmo, não graça) se estende a tentar fazê-la, sempre que possível, a atriz principal e não a coadjuvante dos meus pratos. É assim que transformei uma receita de French toast e fiz o meu próprio molho, e é assim que esse macarrão surgiu - isso aliado a aquela ideia fixa de que o tagliarini não combina apenas com molhos de sabor acentuado. A suavidade aqui chegou na medida certa, e vale a pena conferir!

Ingredientes (para uma pessoa):
  • 100g de tagliarini
  • 150g camarão
  • 4 a 5 colheres de manteiga (não margarina... manteiga, ok?)
  • 2 colheres de cebola picadinha ou ralada
  • casca ralada de um limão siciliano
  • 1 colher (chá) orégano
  • 1 colher (chá) ervas finas (a mistura que eu tenho não leva orégano, por isso acrescentei)
  • sal
  • azeite

1. Coloque o macarrão para cozinhar com sal e azeite.
2. Em uma frigideira aquecida, coloque um fio de azeite e a manteiga - a azeite irá impedir que a manteiga queime e desapareça da frigideira.
3. Tudo derretido? Acrescente o sal, a cebola e as ervas e deixe dar uma dourada. 
4. Acrescente então o camarão e deixe por alguns minutos, mas tome cuidado para não cozinhar demais ou passará do ponto e ficará duro.
5. Acrescente as raspas de limão e o macarrão, misture bem e deixe um minutinho para o molho pegar bem no macarrão. Prontinho! Agora é só servir ainda quentinho!

Ops... no meu, exagerei no molho rsrs é só colocar um pouco menos na hora de servir ^^

1 de outubro de 2013

Essa receita caiu nas minhas mãos há poucas semanas, uma salvação vinda dos professores de francês lá de onde trabalho. Eis que ao dar aula para um certo livro avançado pela primeira vez, o que me fez ficar com a pulga atrás da orelha não foi a gramática, o vocabulário ou a pronúncia. Foi a bendita aula de culinária! Petit gâteau... Meu Deus, será que ia dar tempo de fazer aquelas receitas complicadas, comer, limpar a cozinha em apenas 1h?

Quando me deparei com essa receita, perguntei: é só isso de ingredientes mesmo? Tipo, não vai leite líquido, farinha, fermento, óleo, manteiga... nada daquilo que os bolinhos normalmente levam? Nem o creme de leite e o chocolate derretido do gâteau au chocolat que a minha professeur de francês faz? Socorro!

Cheguei em casa com os ingredientes para testar a receita primeiro, ao invés de usar os meus students como cobaias. E não é que dá super certo mesmo? Fora que minha irmã adorou - além de ser de chocolate, não vai farinha, ou seja, nada de glúten para atacar a alergia dela...

Com a prática (pode acreditar, em menos de um mês já fiz essa receita vááárias vezes), acabou virando uma receita muito rápida, dá para fazer enquanto prepara o almoço e já servir como sobremesa!

Ingredientes:
  • 4 ovos
  • 1 xíc. chocolate em pó (sabe aquele Dois Frades... então, sem fazer merchan pq este blog não é patrocinado, mas para a receita dar certo, tem que ser aquele, que não tem açúcar nem glúten)
  • 1 xíc. leite em pó
  • 1/2 xíc. açúcar
1. Bata os ovos (clara e gema juntas) na batedeira por uns 5 min, fazendo um creme espumoso.
2. Acrescente o açúcar e bata mais um pouco, até dissolver o açúcar no creme e mudar a textura (fica um creme lindo! perde a espuma!)
3. Acrescente o chocolate e o leite, bata até misturar tudo.
4. Distribua em forminhas de papel dispostas naquelas formas para cupcakes. Dá mais ou menos 12 menores ou você pode encher mais as forminhas e fazer menos - mas maiores! rs 
5. Leve ao forno (pré-aquecido) a 200g por exatamente 6 min - se passar, ficará um bolinho batumado e sem o creme do meio. Depois é só servir com sorvete de creme ^^ (não esqueça de tirar a forminha de papel com todo o cuidado!)



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